quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Teatro: O Homem, a besta e a virtude






"É um prazer em dobro ver Duboc passar da doce Pernella à escrachada criada, como duas faces da mesma moeda, assim como ver as diferentes imposturas de Paolino, que Miziara torna irresistível. A semelhança física entre Adorno e o Alberto Sordi, e a pesquisa com o cinema cômico italiano dos anos 50, associados (...) à trilha de Gustavo Kurlat e Ruben Feffer, tornam o espetáculo imperdível. (...) "O Homem, a Besta e a Virtude" cumpre a função de provar que o teatro "comercial", destinado ao grande público, não deve ser sinônimo de caça-níquel, malfeito e burro. Uma montagem para levar a família e despertar a paixão pelo teatro." Sérgio Salvia Coelho, Folha de S.Paulo


Esta é a opinião do Sérgio, e a minha?? gostei da peça, especialmente da Debora Duboc que por sinal é de Ribeirão Preto e também da Unicamp. Foi legal saber que a gente já poderia ter se cruzado no quiosquinho do Gatti (da Unicamp!). Mundo pequeno!


Boa diversão!! Vale a pena ir sim!!






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