terça-feira, 16 de dezembro de 2008

City Tour: Caraguatatuba / SP


Praia da Cocanha

Sábado cedinho (6:28h) e já estavamos lá para registrar o nascer do sol. Muito bom sair da rotina e premiada com uma visão dessas.


Essa é uma região muito linda mesma, com praia, montanhas e um mar com todas os tons de azul e verde.

Alguns arriscam que a Praia da Cocanha é a mais linda da região, eu fico em dúvida!!

É uma praia extensa com muito espaço para usufruir da areia. Muitos quiosques.


VII Festival do Mexilhão


O que nos levou neste final de semana a praia da Cocanha foi o Festival de Mexilhão que acontece anualmente.

É organizado pela Prefeitura de Caragua e maricultores. Na praia, na areia mesmo, são montados barracas que servem as iguarias. Risotos, lambe lambe, ostras... enfim... tudo simples e muito bom.



Se você nunca foi!! vá lá!! tudo fresquinho e com o pé na areia.



Nós fomos!!


Daniel, Sandra, Moacyr, Lécia, Uwe e Sirlene.



Você gosta de ostra?

Lécia também nunca tinha experimentado ostra














Lembram que flagramos o Daniel nesta experiência? Clique aqui e reveja.



Amizade de longa data!

É, amizade tem que ser cultivada e a gente faz isso sempre!! Muito bom ter amigos!


Felipe e Andressa. Tardaram mas não fartaram! rs



Sashimi de Camarão??


Se você é daqueles que confundem sashimi com sushi, vamos lá! Sashimi são aquelas fatias finas de peixes ou de frutos do mar crus. Já comi sashimi de salmão, atum, polvo, tilapia.. enfim... mas nunca tinha comido sashimi de camarão. E não é que é bom?

Fomos comprar camarão em Caraguá e o vendedor (japonês) disse que o camarão tava tão fresco que dava para comer cru, tirou a casquinha e mandou. Fizemos o mesmo, mas para nós ele ainda temperou com shoyu. Só faltou o wasabi (raiz forte) que além de temperar tem a função bactericida.

Vivendo e aprendendo...

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

De onde veio isso? A palavra SIFU


Essa eu tinha perdido! Recentemente nosso presidente usou o termo SIFU.
E como foi isso? Lula trazia um pronunciamento escrito por assessores. Mas avisou: “Não tem nenhuma razão para eu ler esse discurso aqui”. Falaria sobre o Fundo Setorial do Audivisual, lançado no Rio, no dia 04/12/2008. Desistiu: “A pessoa menos indicada para falar de audiovisual seria eu”. Preferiu tratar de “um outro assunto”. Brindou a platéia de produtores culturais e artistas com um improviso de 45 minutos sobre a crise global. Em certos momentos, recorreu a um linguajar de botequim. Valeu-se de uma analogia médica para explicar o seu otimismo maroleiro.
Se um de vocês fosse médico e atendesse a um paciente doente, o que vocês falariam para ele?…”

“…Olha, companheiro, o senhor tem um problema, mas a medicina já avançou demais, a ciência avançou, nós vamos dar tal remédio e você vai se recuperar…”
“…Ou você diria: meu, sifu!. Vocês falariam isso para um paciente de vocês? Vocês não falariam”.
Veja o video:




O "sifu" que o Palácio do Planalto fingiu não ter ouvido (publicado no "O Globo")
Doravante, deve-se desconfiar da transcrição dos discursos de Lula publicada na página oficial da presidência da República na internet. Por que se ali de classifica como "inaudível" o que todo o mundo ouviu, imagine o que não se faz com outros ponunciamentos que não chama tanto a atenção?

Política à parte, afinal, de onde veio isso? A palavra SIFU vem de "se fudeu" que vem do inglês FUCK.

E qual é a origem da palavra FUCK?

Muito antigamente, no palácio real na Inglaterra, não se podia fazer sexo sem o consentimento do rei. (A não ser que tratasse de um membro da família Real). Quando alguém queria manter uma relação sexual, tinham que pedir para o monarca, que lhes entregava uma placa, que deviam colocar na frente da porta de seu quarto enquanto tivessem relações sexuais. A placa dizia: "Fonification Under Consent of the King". Essa é a origem da palavra inglesa "Fuck"!

O que você acha disso?

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Restaurante: Matisse / Campinas


Lembram que eu tinha falado no post Os Melhores de Campinas que eu iria conhecer todos. O Matisse foi considerado o 4o. melhor de Campinas!

Ontem foi a vez do Restaurante Matisse do The Royal Palm Plaza de Campinas.

É um lugar calmo e numa quinta feira estava bem vazio, apenas 3 ou 4 mesas ocupadas.

Provamos 4 pratos:

- Camarão Zeferano (Daniel)
- Camarão Champagne (Sandra)
- Galinha d´Angola com nhoque verde (Uwe)
- Marreco com repolho roxo (Sirlene)

O Camarão Champagne (R$84,00) estava muito bom. De fato eram 4 camarões grandes e estavam bem preparados. O arroz com passas que acompanhava não tinha nada de especial, mas harmoniza com o molho de champagne com champignons. Servido num prato muito bem montado, avalio como muito bom, porém não é surpreendente.

O Couvert (9,00 por pessoa) deixou a desejar. Uma cesta com pães suecos, mini ciabatta e um bolinho de carne recheado com gorgonzola que estava muito bom. A cesta vinha com pate de azeitonas, azeite e outro patê branquinho que nem cheguei a experimentar.

O comentário da Sirlene foi: "O marreco estava bom mas faltou o "3o. ingrediente" - carboidrato para o prato. Pedi um acompanhamento extra à base de batata"
Aliás, a Sirlene também pediu o créme brûlée com sorvete de tomilho e hortelã. e ela achou que o dela era melhor! rs Vamos comer na casa dela.

O Daniel quis um vinho branco Casa Rivas (em geral deve ser servido a 10o.C) e o vinho foi servido em um balde de gelo, ou seja, muito gelado. A casa conta com uma carta com 120 rótulos e serve o vinho como se serve cerveja! rs mas, foi só tirar do balde e esperar um pouco para abrir a garrafa que estava ótima!


E como não posso deixar de comentar, a xícara de café finalizou o jantar. O café lá é o segafredo (R$ 4,10) e como acompanhamento vem pé de moleque e uns bombons.

Talvez estejamos sendo muito exigentes com o Matisse, mas que é a nossa expectativa era alta.

Com certeza a noite entre amigos foi super agradável.
Até a próxima!

Resenha de VEJA Campinas
O restaurante do hotel Royal Palm Residence tem decoração clássica e luz indireta. O cardápio lista cerca de 45 itens, como o carpaccio de polvo com camarão confitado em azeite de gengibre e ovas de peixe servido como entrada. Dos pratos, as sugestões são risoto de pato com morangos silvestres e robalo em crosta de barú com com risoto de pequi. Para sobremesa, créme brûlée com sorvete de tomilho e hortelã.

Onde fica?
Endereço: The Royal Palm Residence
Rua Conceição - 450 - Cambuí - 13010-050
S 22o54.240´ W 47o03.327´
Telefone: (19) 2117-5910
Horário: 6h/10h e 12h/15h (dom. até 16h)

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

De onde veio isso? Paulista come feijão carioca

Porque o feijão que o paulista mais come é o carioca e o carioca mesmo come feijão preto??

A história da origem é deliciosamente simples, assim como o próprio feijão: as listras do feijão lembraram aos pesquisadores da época as famosas listras das calçadas de Copacabana, e daí para a denominação foi um pulo.


Quer saber mais? o Feijão carioca é de Campinas. OrigemO feijão denominado Carioca foi desenvolvido em 1969, no Instituto Agronômico, em Campinas/SP, olha que bacana!! rs A planta mostrou-se planta muito superior às cultivadas na época, tanto em quesitos de resistência às pragas quanto em produtividade e uma intensa campanha foi lançada para divulgar o produto, tanto para os agricultores quanto para as donas-de-casa. Houveram dúvidas sobre se o mercado aceitaria aquele feijão listrado, quando os tipos mais consumidos na época eram todos de cor uniforme, mas com persistência e com a excelência do produto as resistências foram vencidas. Nada que um bom marketing não resolva, hein?
Por hoje é só!

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

De onde veio isso? Carioca??

Fomos para o Rio e conhecemos um guia turistico de 18 anos e cheio de perguntas capciosas e historinhas. Ele tinha uma coleção! e não é que é bacana falar disso nas saidas com amigos??


Conversa vai, conversa vem.. e... claro. Agora elas estarão no blog!

Porque quem é de Campinas chama-se campineiro e quem é do Rio chama-se carioca?


Carioca significa em tupi Casa de Branco e essa foi a maneira que os índios se referiam aos portugueses que chegaram no Rio de Janeiro.

Eles faziam casas e eram brancos.

Você concorda com essa versão?